CARTAS100NEXO

EU SOU FEITA DE AMOR,É DE AMOR QUE ME VISTO E NÃO SEI VIVER SEM AMOR.
AMO CADA DIA QUE PASSA, AMO O MEU MUNDO E TODOS OS QUE DELE FAZEM PARTE...SERÁ TALVEZ UM PEQUENO MUNDO, MAS GRANDE O SUFICIENTE PARA ACOLHER TODOS OS MEUS GRANDES AMORES!

QUE SEJA BEM VINDO...QUEM VIER POR BEM!

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sábado, fevereiro 26, 2011

Meu Querer...Meu CRER!!!

Eu firmo meu olhar em tudo,
Releio, repenso, religo tudo,
Desligo a luz do anoitecer,
Fixo-me no que parece…
Ser a melhor forma de viver,
Quase recaio no erro…quase,
MAS SER…é o meu CRER!

Agradeço a Deus:

Os amigos que me deu,
O amor que se fortaleceu,
A imensidão do céu azul sem hífens, 
As conquistas dos sonhos projetados,
A vontade de viver…
Que me devolve a calma,
A felicidade das escolhas,
A coragem para viver com alma! 

Escolhas... amo essa liberdade... de “es..colher”
Colher azul nos campos de girassóis amarelos,
Sou quem sou,
Vivo como quero viver,
Sou um ano novo dentro de um outro a renascer!! 

A. Victorino

domingo, fevereiro 20, 2011

Feelings

Choras,
Deixas teu pranto rolar na cascata de meus ombros,
Deixas tua cabeça pender como rocha na escarpa de meu peito,
Estarás seguro mesmo que divises o precipício a tua volta...

Sofres,
Mas choras mesmo, a dor que deveras sentes,
O amor que morreu nas pétalas amarelas de tua flor,
Que desabrochou e ninguém veio colher o teu amor...

Lamentas-te,
E não enxugas as lágrimas que verterem,
Cultivas a tua dor na semente do mal que te fizeram,
Teu pranto irrigará o sulco da pedra, do amor que renascerá...

Cegas,
Não escondas o belo rosto, mesmo que tracejado pelo tempo, 
Não deixes que lhe fuja a vida,
Não esqueças de olhar ao redor, observa a montanha majestosa...

Gritas,
O quanto choraste, o quanto sentiste,
Isso representa o quanto não devias ter-te lançado,
Em busca de tua aventura, de tua paixão...

Choras...
Sofres...
Lamentas...
Cegas...
Gritas...
E assim VIVES
Ou REVIVES!!

E depois quando o teu pranto cessar,
Depois que o amor a teu coração regressar,
Tornas a florescer, aprendes de novo a viver,
E colherás as flores, os frutos ao teu redor, 
Que são muitos, e que na cegueira de teu sofrer, 
No teu desespero…tuas mãos não souberam colher... 

A. Victorino

terça-feira, fevereiro 15, 2011

Meu Paraíso...És TU!


Jamais será tarde para murmurar teu nome,
Sinto-te me esperando em algum lugar,
Meus momentos mais belos se aproximam,
A escrever versos e versos que nunca rimam,
Navegar em altas vagas e me banhar,
Nas águas transparentes desse teu mar.

Nunca será tarde para retirar a cinza,
Acumulada na tua ausência desta estrada,
Caminhar ao sabor da fresquidão da brisa,
E voltar a rir outra vez à gargalhada...

Se eu escutar o arrebatamento dos teus sonhos, 
Em tua mão, suave toque que me aquece...
Em teus beijos, o sumo que me enternece…
E em teus passos, o desejo que me enlouquece...

Que se mova todo o Universo à nossa volta,
Tu serás aquela estrelinha mais brilhante,
Que se desmancha em feixes de luz e de sorriso…
Meu amor será toda a matéria que se solta,
Que a ti se une para criar o Eterno Paraíso...

A.Victorino

quarta-feira, fevereiro 09, 2011

Me Encontro


Mar calmo de ondas mansas,
Onde cheguei tão cansada, 
Este corpo maltratado, 
A pedir pouco do nada. 

Água benta a exorcizar, 
O desconforto da mente,
As mágoas, não vão quedar, 
O tormento persistente.

Dei um mergulho bem fundo, 
Como quem quer afogar,
Toda a maldade do mundo,
Morrer no fundo do mar. 

Leve, leve como uma pluma, 
Ser leveza a flutuar,
Fundir-me com branca espuma,
Alma… começa a clarear. 

De desespero é o choro,
Não mais, que ensaio vocal, 
Gaivotas cantam em coro,
Antevendo o temporal.

Mais tarde, um pouco mais tarde... 
Conheço o brilho do céu... 
O som do silêncio cobarde, 
Que da minha força é réu.

Um dia... Hoje sei quando… 
Meu corpo e alma curados,
Partimos com o comando,
Dos sonhos reencontrados!!!

A. Victorino

sábado, fevereiro 05, 2011

Breve Ausência!


Hoje a noite é de breu,
Difícil já é passar,
Sem um carinho teu.

Ontem deixaste a promessa
Eu sei que o vazio é breve,
E que voltarás depressa.

Mas…
A dor da tua ausência…
Oculto-a nos rabiscos que pinto,
Enquanto as estrelas lá fora,
Revelam a luz da aurora,
Brilhante como eu te sinto.

A dor da tua ausência…
Descubro-a nos soluços cavados,
Que sobressaltam meu chão,
Sismos que ameaçam calados,
Esta terra de ilusão.

A dor da tua ausência… 
Entrego-a na lágrima obstinada,
Que nasce no rincão oculto, 
Desta planície do nada, 
Onde antevejo teu vulto.

A dor da tua ausência…
Deslaço-a agora em mim,
Colo de quimeras mil,
Encontro os pastos de Abril,
Livres da abstinência, 
A Ausência chegou ao fim!!! 

A. Victorino