Sem o artíficio dos truques de multimédia,
Consumimos os mágicos poentes de Verão,
O que usufruímos do Céu é uma bênção,
A melodia de um sax de sonoridade intermédia.
As nuvens em sangue no degradée da luz,
Harmónica, volumétrica, redoma semi-partida,
Enfiados no globo invisível do jogo da vida,
Dá-nos a crueldade do tempo que se traduz.
O ludo cruel, joga-se com a vida e sangue,
Na harmonia estética da luz em breves feixes,
Indutores precisos, quais injecções de calma.
Só eu não pertenço a este rebelde merengue,
Inexorável é a noite em que rogo que me deixes,
Onde busco o túnel a ouro bordado...e escondo a alma!
A. Victorino
6 comentários:
Um poema bonito.
:)
Obrigada pela visita Carlos...seja bem vindo...;))
Olá "pernas boas". numa noite de insónia resolvi juntar-me aos meus amigos aqui.
Olá Zé Miguel...pois fizeste muito bem em te juntares aos teus amigos aqui.
Eu só gostaria de ser mais do que umas pernas boas...e sou, ok? ah ah ah
Beijinho e bem vindo sejas :))
Olá amiga Ana...
Um lindo poema... gostei... passei para levar alguma serenidade para o meu sono de hoje...acho que vou dormir bem melhor!
Um beijinho amiga@@@@
Oi Bétinha...este meu cantinho já estava sentindo a tua falta.
Obrigada amiga....Beijinhos e Noite feliz!!!
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