CARTAS100NEXO

EU SOU FEITA DE AMOR,É DE AMOR QUE ME VISTO E NÃO SEI VIVER SEM AMOR.
AMO CADA DIA QUE PASSA, AMO O MEU MUNDO E TODOS OS QUE DELE FAZEM PARTE...SERÁ TALVEZ UM PEQUENO MUNDO, MAS GRANDE O SUFICIENTE PARA ACOLHER TODOS OS MEUS GRANDES AMORES!

QUE SEJA BEM VINDO...QUEM VIER POR BEM!

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sexta-feira, julho 08, 2011

Para lá da Eternidade...


Entranhado em mim, há mais de cem mil anos,
Amor de séculos, talvez de outra eternidade,
Contigo, o tempo para , o tempo não tem idade,
É fogo, é água, destrói vis sentimentos profanos.

Amor que chegou de um mundo encantado,
Por mim esperou em claustros de templo antigo,
Tu és meu ser, na minha loucura de estar contigo,
Registo explosivo, em meu coração eternizado!

Na esfera desta galáxia procuras por mim,
No limite desta existência, cor de carmim,
Num encontro de encantadas constelações…

Um ponto se verga a este imperecível amor,
Numa chuva de estrelas de incandescente cor,
Que festejam a aliança destes nossos corações!!!

A. Victorino

quinta-feira, junho 02, 2011

A Chegada de um Anjo!!!


Eu, filha de um triste fado,
De uma paixão já esquecida,
Vivo em conchas de solidão,
Até que o amor que anseio,
Deixe o seu templo sagrado,
E entre em meu coração
Para me libertar para a vida.

O amor chega…
Em seu trem carrega flores,
Velhas memórias de prazer,
Histórias de antigas dores,
Que acabei por esquecer,

Liberto-me enfim da  timidez,
Ouso praticar a minha coragem,
No resplendor de luz do amor,
Embarco em louca viagem.

Meu anjo finalmente chegou,
O anjo que tanto ansiava,
Quem me  ensinou a voar,
A não temer muito amar,
Prometeu que nesses dias,
Em que a tempestade chegasse,
Com suas asas gentias,
Teria quem me abraçasse!

A. Victorino

sábado, maio 28, 2011

DIAMONDS ARE FOREVER...


Quando chegaste um dia a mim,
Num tempo já sem idade,
O que me prendeu assim,
Foi o brilho desmesurado,
De um diamante lapidado,
Pelo âmago da saudade!

Com um brilho apaixonado
De tesouro estilhaçado,
Pela angústia do passado, 
Tive-o livre em minha mão…
E a doçura da paixão,
Fez dele fogo inflamado,
Num coração que ansiava
Tão somente ser amado.

Rápido a chuva apagou,
Uma chama já sem luz,
Nem o brilho dos meus olhos,
Calou os tristes restolhos,
De dor;
De raiva;
De amor;
Que  já nem jóia seduz!

Descobri que o diamante,
Além de pedra brilhante,
Não passa de uma rocha,
De beleza cintilante,
Puro gelo em frágil tocha…

É gema que nesta mente,
É meu destino, é meu “sérver”
Pois…”Diamonds are forever”


A. Victorino

(Dedicado à minha grande amiga Florzinha, que, num momento de total falta de inspiração, me deu o mote para este poema...Obrigada amiga, por estares sempre presente na minha vida...Beijinho...:))

quinta-feira, maio 19, 2011

PECADO DE AMOR!!



É efémera a felicidade do pecado,
Por mais que se tente matar a dor do engano,
Nem sempre o Pecado de amor  é perdoado,
É dura a dor de quem amou um ser profano!

Nesse pecado explode um dorido sentimento,
Inesquecível, implacável, intransigente,
Que impossível se torna controlá-lo.
Porque de Amor intensamente falo.

Dentro do peito eu sinto a voz de Deus!
Mas meu Amor não vive nos museus,
Nem nas igrejas, nem em Mausoléus,
O meu Amor tem asas, não tem véus,
Caminha e voa de forma sobrenatural,
No seu encantamento quase universal!

No seu próprio mundo ele é feliz!
Não é autor de tese... é aprendiz…
E a cada instante ele se realiza,
Qual pássaro que chega e não avisa...

Para quê pecar, se amor é alegria?
Inspirada no sonho e na doce magia.
É efémera a felicidade do pecado…
Nem sempre o pecado de Amor é perdoado.

A. Victorino 

sexta-feira, maio 06, 2011

Intensa Procura!


Procurei-te em meus olhos,
Estanques, num olhar infinito,
Perdida, triste, sem sentido, 
Apenas vivendo do tempo;
Passado; belos instantes... 
Saudades,  densas vivências...
Detida em reminiscências.

Busquei-te em meu olhar,
Sem saber onde te encontrar…
Que outro ser foste habitar? 
Pergunta sem resposta...
O tempo passava como vento,
Levava tantos planos,
Tantos sonhos, tantos momentos...
Só não te levava enfim… 
Para longe, bem longe de mim.

Reflectiste-te em meus olhos
Aquela  saudade tamanha,
Que feria minhas entranhas 
Morreu de repente ao ver-te,
Sofri sem qualquer razão,
Enquanto buscava com os olhos,
Procurando-te em vão,
Esqueci-me que sempre estiveste,
Perdido em meu coração!!!!

A. Victorino 

sexta-feira, abril 15, 2011

Lágrimas da cor da alegria...


Mais uma noite, um desejo, 
Mais uma lua brilhante,
Mais um beijo e o ensejo,
De uma alegria constante.

Difícil de acreditar, 
Que já vivi isto antes,
Já me fizeram chorar,
De alegria e desespero,
Mas nunca ninguém chegou,
Para apanhar minhas lágrimas,
Que outrora ressacavam,
Em minha face sofrida.
Morrem agora em teus lábios,
Num sabor salgado e doce,
Como se possível fosse,
Tal mistura de sabores,
Num esgar de perfeitas cores,
Que coloram nossa vida.

Não tentem secar-me os olhos,
Não queiram tirar-me a voz,
Quero continuar chorando,
Nosso amor idolatrando,
Entre lágrimas esperando,
Ver nosso rio abraçando,
Sua amada…Amante… Foz!!!

A. Victorino

quarta-feira, abril 06, 2011

Prometo que não vou falar de amor...


Hoje prometo que não vou falar de amor,
Avidamente me agarro ao computador,
Pois que, se de tanta matéria há para escrever,
Eis que nenhum tema surge… mas tem que haver…
A chama trémula, na brasa quente se aviva, 
Enquanto a escuridão fria em si se fecha,
Meus dedos dançam sofregamente sobre o teclado,
Busca desenfreada por algo radioso e belo,
Radioso e belo é o amor que hoje não vou escrever.
Minhas palavras saltam das teclas crepitantes 
Em cada traço ágil procuro uma revelação,
Quem sabe, um estranho numa piada privada,
Que afaste de mim o sobrecarregado verso,
Trazido enfim, pela inimiga desconhecida,
Somente o sofrimento poderia me enxergar concisa.
Mergulhando mais fundo no recesso escuro abaixo,
Uma luz brilha pedindo para ser seguida, 
Se é a felicidade que vem, eu estou aqui,
Talvez seja essa a desgraça final,
Com a dureza da mente e a maciez da mão, 
Armada apenas de fé assaltando o coração,
Descubro que “sem amor” hoje eu estou perdida,
Pois  que, é  de amor que sempre estou vestida,
Mas hoje… prometo que não vou falar de amor,
Esse “amor” freneticamente apaixonante para os poetas,
Tem neste canto portas tresloucadamente abertas!

A. Victorino

terça-feira, março 29, 2011

Assim é...o Nosso Amor!!


Nosso amor é mar revolto
Que se acalma de repente 
Como uma brisa de Outono,
Que nos envolve e fascina ...
Nosso amor é cavalgada,
De um, de outro coração,
Os beija-flores a planarem,
Espalhando a emoção...

Tempestades de carícias,
Emergem do nosso amor,
Furacões de alvas delícias,
Ondas de fértil sabor...
É uma mistura intrigante
Poder, paixão e ternura,
De aroma multicor,
De loucura e aventura ... 

Nosso amor é inocente,
Sorriso de uma criança,
Correntes que nos aprisionam
Na bendita escravidão...
Cada abraço é um pedido,
O pedido, uma promessa,
De quem já estava perdido,
E para se achar, se apressa.

Enfim…Nosso amor…
É como um viajante do tempo,
Que encantadora mistura,
Na felicidade que sente,
O passado e o futuro,
Em nosso eterno presente!!!

A. Victorino

quinta-feira, março 17, 2011

Eu tive um Sonho...

Esta noite eu tive um sonho...
No meu sonho, as pessoas tinham grandes planos,  projectos utópicos,
Poucos recursos, mas muita energia e esperança.
No meu sonho, a fé era algo tão forte que se tornava  palpável....


Esta noite eu tive um sonho...
No meu sonho,as pessoas se amavam sem se perguntarem...
Por que lutavam umas pelas outras, sem pedir nada em troca!
No meu sonhos, os amantes acreditavam que tudo era possível, 
E por tanto acreditarem, possíveis se tornavam.


Esta noite eu tive um sonho…
Sonhei que eu poderia ser superior aos meus próprios sonhos...
Sonhei que todos poderiam realizar os seus, se acreditassem com muita força…
E se vivessem com a mesma intensidade!
No meu sonho…limite era só um palavra, jamais uma imposição...


Esta noite eu tive um sonho…
No meu sonho não havia impossíveis,
Bastava minha redoma quebrar,
E nas asas do meu sonho, voar!

Esta noite eu tive um sonho...
Acordei do sonho, mas o sonho continua no meu coração!
Os sonhos foram feitos, não só para serem sonhados,
Mas essencialmente para serem superados e realizados!!!

Esta noite…meu sonho vai-se anichar  no seu espaço,
Até à noite em que jazeremos abraçados…

A. Victorino


(Dedicado à minha querida AMIGA - Flor Pereira)

sábado, fevereiro 26, 2011

Meu Querer...Meu CRER!!!

Eu firmo meu olhar em tudo,
Releio, repenso, religo tudo,
Desligo a luz do anoitecer,
Fixo-me no que parece…
Ser a melhor forma de viver,
Quase recaio no erro…quase,
MAS SER…é o meu CRER!

Agradeço a Deus:

Os amigos que me deu,
O amor que se fortaleceu,
A imensidão do céu azul sem hífens, 
As conquistas dos sonhos projetados,
A vontade de viver…
Que me devolve a calma,
A felicidade das escolhas,
A coragem para viver com alma! 

Escolhas... amo essa liberdade... de “es..colher”
Colher azul nos campos de girassóis amarelos,
Sou quem sou,
Vivo como quero viver,
Sou um ano novo dentro de um outro a renascer!! 

A. Victorino

domingo, fevereiro 20, 2011

Feelings

Choras,
Deixas teu pranto rolar na cascata de meus ombros,
Deixas tua cabeça pender como rocha na escarpa de meu peito,
Estarás seguro mesmo que divises o precipício a tua volta...

Sofres,
Mas choras mesmo, a dor que deveras sentes,
O amor que morreu nas pétalas amarelas de tua flor,
Que desabrochou e ninguém veio colher o teu amor...

Lamentas-te,
E não enxugas as lágrimas que verterem,
Cultivas a tua dor na semente do mal que te fizeram,
Teu pranto irrigará o sulco da pedra, do amor que renascerá...

Cegas,
Não escondas o belo rosto, mesmo que tracejado pelo tempo, 
Não deixes que lhe fuja a vida,
Não esqueças de olhar ao redor, observa a montanha majestosa...

Gritas,
O quanto choraste, o quanto sentiste,
Isso representa o quanto não devias ter-te lançado,
Em busca de tua aventura, de tua paixão...

Choras...
Sofres...
Lamentas...
Cegas...
Gritas...
E assim VIVES
Ou REVIVES!!

E depois quando o teu pranto cessar,
Depois que o amor a teu coração regressar,
Tornas a florescer, aprendes de novo a viver,
E colherás as flores, os frutos ao teu redor, 
Que são muitos, e que na cegueira de teu sofrer, 
No teu desespero…tuas mãos não souberam colher... 

A. Victorino

terça-feira, fevereiro 15, 2011

Meu Paraíso...És TU!


Jamais será tarde para murmurar teu nome,
Sinto-te me esperando em algum lugar,
Meus momentos mais belos se aproximam,
A escrever versos e versos que nunca rimam,
Navegar em altas vagas e me banhar,
Nas águas transparentes desse teu mar.

Nunca será tarde para retirar a cinza,
Acumulada na tua ausência desta estrada,
Caminhar ao sabor da fresquidão da brisa,
E voltar a rir outra vez à gargalhada...

Se eu escutar o arrebatamento dos teus sonhos, 
Em tua mão, suave toque que me aquece...
Em teus beijos, o sumo que me enternece…
E em teus passos, o desejo que me enlouquece...

Que se mova todo o Universo à nossa volta,
Tu serás aquela estrelinha mais brilhante,
Que se desmancha em feixes de luz e de sorriso…
Meu amor será toda a matéria que se solta,
Que a ti se une para criar o Eterno Paraíso...

A.Victorino

quarta-feira, fevereiro 09, 2011

Me Encontro


Mar calmo de ondas mansas,
Onde cheguei tão cansada, 
Este corpo maltratado, 
A pedir pouco do nada. 

Água benta a exorcizar, 
O desconforto da mente,
As mágoas, não vão quedar, 
O tormento persistente.

Dei um mergulho bem fundo, 
Como quem quer afogar,
Toda a maldade do mundo,
Morrer no fundo do mar. 

Leve, leve como uma pluma, 
Ser leveza a flutuar,
Fundir-me com branca espuma,
Alma… começa a clarear. 

De desespero é o choro,
Não mais, que ensaio vocal, 
Gaivotas cantam em coro,
Antevendo o temporal.

Mais tarde, um pouco mais tarde... 
Conheço o brilho do céu... 
O som do silêncio cobarde, 
Que da minha força é réu.

Um dia... Hoje sei quando… 
Meu corpo e alma curados,
Partimos com o comando,
Dos sonhos reencontrados!!!

A. Victorino

sábado, fevereiro 05, 2011

Breve Ausência!


Hoje a noite é de breu,
Difícil já é passar,
Sem um carinho teu.

Ontem deixaste a promessa
Eu sei que o vazio é breve,
E que voltarás depressa.

Mas…
A dor da tua ausência…
Oculto-a nos rabiscos que pinto,
Enquanto as estrelas lá fora,
Revelam a luz da aurora,
Brilhante como eu te sinto.

A dor da tua ausência…
Descubro-a nos soluços cavados,
Que sobressaltam meu chão,
Sismos que ameaçam calados,
Esta terra de ilusão.

A dor da tua ausência… 
Entrego-a na lágrima obstinada,
Que nasce no rincão oculto, 
Desta planície do nada, 
Onde antevejo teu vulto.

A dor da tua ausência…
Deslaço-a agora em mim,
Colo de quimeras mil,
Encontro os pastos de Abril,
Livres da abstinência, 
A Ausência chegou ao fim!!! 

A. Victorino

segunda-feira, janeiro 31, 2011

Teu nome....Poesia!


Tu és aquela perfeita poesia
Que eu jamais saberei criar,
De uma furiosa harmonia,
Que tua alma consegue espelhar.

O amor nasceu numa noite fria,
Que o sol não tardou em aquecer,
E em que a lua fez a fantasia
De não deixar voltar a escurecer.

Procurei-te atrás de cada sombra,
Entre a multidão que dançava em euforia,
O chão parecia tela de alfombra,
Que pisei com pasmos de imensa alegria.

Juntos existimos numa alma unida,
Com que exploramos a rua deserta,
Em busca da liberdade indefinida,
Que alguém guardou em parte incerta.

A noite desfalece serenamente,
Mas mesmo assim eu acredito,
Que tu vais viver eternamente,
No olhar oculto deste meu grito.

Agora a manhã nasce impaciente
E o sol repete o gesto infinito
Que eu persegui desde sempre,
E que mora na alma onde eu habito. 

A. Victorino

quarta-feira, janeiro 26, 2011

A TI...me confesso!


Fitei teus olhos por um momento,
E de repente senti que eu flutuava...
Voando além das nuvens, em pensamento...
Contanto as horas, os minutos, os segundos...
Enfim, os momentos em que ao teu lado caminhava!

A cada dia melhor me sinto
 Em meus sentidos mais e mais eu me confesso...
A cada novo amanhecer mais me alimento
Do vício por teu corpo em que tropeço …
Em cada carinho, me sinto mais em teu coração
Em cada beijo alimento mais meu amor em teu afago...
Não restam dúvidas... Só pode ser paixão. 

Encanta-me saber que, por momentos, tu possas sentir o mesmo.
E instiga minha mente desvendar teus mistérios.
Será que um dia entenderei todos?
Será que um dia me conseguirás ler como eu te li?
Por ora, deixemos alguns intocados...
Pois é o prazer da descoberta que mais e mais me liga a ti!

Acho que te amo, não…eu sei que te Amo!
Não com um daqueles amores imensuráveis,
Mas com um daqueles singelos, 
Que se firmam nos pequenos detalhes,
E aumentam a cada dia que passa,
Aqueles que aos poucos se tornam gigantes, 
Em que já nada atinge, dois ternos amantes.

Hoje, é impossível negar, que tu me fazes tão bem,
Pergunto o porquê de não te ter conhecido antes?
As coisas teriam sido tão melhores....
Mas por outro lado, eu não teria passado o que passei…
Não saberia o que hoje sei…
Hoje seríamos quem fomos e não quem somos...
Então prefiro pensar, que tudo ocorreu no tempo certo.
Chegaste no momento em que te quero assim…perto!
Naquele em que mais precisava de viver esta doce ansiedade…
No momento em que o amor… é uma promessa de felicidade! 


A. Victorino

domingo, janeiro 16, 2011

Amantes


O sol a morrer aos poucos,
Espalha seu sangue no céu,
A lua coberta com um véu,
Se aproxima lentamente,
E em todo o firmamento,
Se ouve aquele lamento,
Dos amantes em loucura,
Molhados pelo luar,
Que se embarga ao despertar.

E do sol que se esvaiu,
Só resta um  ténue resquício,
Adormece quase a medo,
Deitado em quente penedo,
Onde sua auréola caiu.

A noite abraça os dois corpos,
Que se amam loucamente,
Embriagados pelo sonho...
Oh Lua espera um momento,
Não te vás já por favor,
Deixa sonhar o amor,
O Sol já vem quente e firme,
E quando a Lua beijar,
Os amantes vai acordar.

O sol não quer vir ainda,
Pede à Lua para ficar,
Juntos se abraçam num esgar,
Dois corpos ainda a suar,
Deixando o sonho voar!

O Sol vem beijar a Lua,
Quais amantes casuais,
Se encontram na mesma rua,
No raiar de um dia mais!

A. Victorino